Se posso pensar o indizível,
o imprescindível é possível encontrar...
Nas ondas que desmancham, eternas,
deveras, posso flutuar.
Na maré insensata da busca,
sensatez vem e ofusca
a falha da falta que ruge
sentido do tato que emerge:
meus olhos correndo que fingem
contentar-se com o que está.
De estrelas do mar,
tão cadentes,
num céu escuro,
mergulho num brilho inquieto
de estrelas num teto,
em papel inseguro...
Coração, num pulo,adivinha:
bem bom, assim,
ser sozinha!
(Na solitude dos versos-canção, Godofredo, Rua 8, Planalto Central)
o imprescindível é possível encontrar...
Nas ondas que desmancham, eternas,
deveras, posso flutuar.
Na maré insensata da busca,
sensatez vem e ofusca
a falha da falta que ruge
sentido do tato que emerge:
meus olhos correndo que fingem
contentar-se com o que está.
De estrelas do mar,
tão cadentes,
num céu escuro,
mergulho num brilho inquieto
de estrelas num teto,
em papel inseguro...
Coração, num pulo,adivinha:
bem bom, assim,
ser sozinha!
(Na solitude dos versos-canção, Godofredo, Rua 8, Planalto Central)
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